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SOBRE

AW Alpinismo Industrial se formou a partir de uma amizade com algo incomum, a satisfação de elaborar trabalhos com segurança, qualidade e profissionalismo.

 

Que utiliza Técnicas de Acesso por Cordas;

Sem a utilização dos habituais andaimes, poupando o tempo de montagem, não necessitando perfurar as paredes para a fixação de segurança do mesmo, sendo que sua utilização possibilita o fácil acesso a vandalismo e furtos, a um orçamento mais elevado e um período maior para o termino da obra.


Nossa equipe é jovem e formada por profissionais especializados em todas as áreas da construção civil.

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Mais informações;

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Com a evolução das práticas e procedimentos dando cada vez mais ênfase ao tema segurança, as indústrias do Petróleo, Química e Petroquímica, tem se ancorado nas técnicas de acesso face aos custos actuais, e da necessidade de garantia total da inspecção e manutenção dos equipamentos, onde muitas vezes a forma geométrica deste é um factor que dificulta e encarece a execução das tarefas. A Técnica de Acesso Por Corda, também conhecida como Alpinismo ou Escalada Industrial, já usada no mundo a pelo menos 30 anos, principalmente Europa e Estados Unidos, vem crescendo e conquistando sucesso por proporcionar segurança, redução de tempo e menor custo dos serviços.

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Nos finais dos anos 70 as técnicas de escalada e alpinismo foram utilizadas na França como auxílio para estabilização de encostas. Neste mesmo período estas técnicas foram utilizadas no Reino Unido para inspecção externa de prédios que apresentavam problemas de desprendimento de trechos da fachada.

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A técnica de acesso por corda, como conhecemos hoje, começou a desenvolver-se nos meados dos anos 80, não pelas técnicas de escalada ou alpinismo como muitos acreditam, mas foi baseada em um sistema desenvolvido pela espeleologia (final da década de 60). Porém, para torná-lo adequado aos trabalhos em altura, foi adicionada uma segunda corda de segurança de modo que o sistema tivesse dois níveis de redundância.

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Em 1987, com o apoio do governo britânico através do Health and Safety Executive (HSE), seis empresas do Reino Unido juntaram-se para criar a Rope Access Trade

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Ciência ou exporte que tem por objecto o estudo ou a exploração das cavidades naturais do solo (cavernas, grutas)

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A associação (IRATA). Sete anos depois (1994), era publicada a norma britânica de métodos de acesso por corda para a indústria.

Com a crescente utilização deste método em outros países, a partir de 1990 o mesmo aconteceu na Austrália, França, Alemanha, Nova Zelândia, Noruega, África do Sul e do E.U.A, foram criadas organizações para padronizar o Acesso por Corda. O quadro abaixo informa as principais organizações credenciadoras de Acesso por Corda, hoje, no mundo.

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Sigla Descrição Origem

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- ANETVA Associação Nacional de Empresas de Obras Verticais e em Altura Espanha.

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- FISAT e.V Associação de Especialistas em Técnicas de Trabalho com Cordas e.V. Alemanha

 

- IRAA Industrial Rope Access Association Austrália

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- IRATA Industrial Rope Access and Trade Association País de Gales

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- SPRAT Society of Professional Rope Access Technicians EUA

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- SOFT Norway Industrial Rope Access Association Noruega

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- SAIRAA South African Industrial Rope Access Association África do Sul

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- SNETAC Syndicat National des Entreprises de Travaux d'Accès Difficiles França

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O Acesso por Corda é uma técnica opcional de trabalho em altura, que combina as mais avançadas técnicas de acesso a locais elevados e em ambientes confinados, utilizando cordas e equipamentos específicos de descida e ascensão, em serviços onde envolva risco de queda e/ou acesso difícil. Possibilita a diminuição no tempo dos trabalhos gerando um aumento de produtividade e diminuição nos custos, tudo de acordo com os padrões de segurança estabelecidos pelas Normas em Rigor.

 

Apesar da utilização de cordas e equipamentos especiais como meio de acesso, está técnica nada tem em comum com qualquer actividade desportiva que se assemelhe. Não há busca de adrenalina, nem aventura, o profissional de acesso visa apenas à execução do seu serviço com segurança e qualidade.

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Não é correto chamar de “Rapel” a Técnica de Acesso por Corda, pois o Rapel é apenas uma das técnicas utilizada para realizar os deslocamentos.

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Todos os elementos que compõem os equipamentos do Acesso por Corda são de última geração, com certificados pela Comunidade Europeia (CE), ou Associação Nacional Americana de Protecção contra Incêndio (NFPA) ou União Internacional das Associações de Alpinismo (UIAA). Oferecem maior agilidade nos movimentos do profissional de acesso no deslocamento entre um ponto a outro.

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O profissional de acesso realiza os trabalhos, suspenso por duas cordas, sendo uma de trabalho e outra de segurança. A corda de trabalho permite, mediante a utilização do material adequado, deslocar-se em sentido descendente ou ascendente. Todos os aparelhos de progressão são auto-blocantes.

A corda de segurança em conjunto com talabarte duplo com absorvedor de energia e o dispositivo trava-quedas, completam o equipamento de protecção individual anti-queda.

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Ancoragem:

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O local da estrutura onde as cordas serão instaladas – pontos para ancoragem – são previamente inspeccionados quanto à solidez. Cada corda se encontra presa a pontos de ancoragem diferentes e não comportam nenhum outro elemento, sendo estes os principais, junto com o carácter auto-blocantes dos equipamentos de progressão e segurança, o que elimina a possibilidade de queda por um erro mecânico ou humano.

 

Pontos quentes e cortantes são verificados ao longo da via de acesso para que as salvaguardas necessárias sejam instaladas.

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Um talabarte duplo com absorvedor de energia é utilizado por cada profissional de acesso, a fim de mante-lo sempre preso durante a manobra de abordagem – posicionamento com as cordas de trabalho e segurança para iniciar a descida pela via de acesso.

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​Todos os equipamentos e acessórios são inspeccionados antes e após a conclusão de cada jornada de trabalho, pelos próprios profissionais.

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​Para qualquer serviço onde irá ser empregado o Acesso por Corda, é realizado uma Análise de Risco para identificar os perigos, causas, modos de detecção, efeitos, actividades em paralelo, e as recomendações necessárias para que a tarefa possa ser executada com segurança. Após conclusão das análises é gerado um documento constando às acções e recomendações decididas, o qual é divulgado a todos os envolvidos nos serviços. Essa análise de risco e  revista toda vez que a condição inicial dos serviços for alterada, principalmente no que se refere a agentes externos e alterações climáticas.

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O número da equipe de acesso por corda varia em função do tipo de serviço e grau de dificuldade que este possui, porém, a equipe mínima e constituída por dois profissionais de acesso. Este número deve ser pré-estabelecido durante a análise de riscos, inclusive os instrumentos de comunicação a serem utilizados.

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Para a execução de trabalhos em altura com a técnica de Acesso por corda, os profissionais deverão ser fisicamente aptos, treinados, qualificados e com conhecimentos específicos de todos os equipamentos usados nesta actividade.

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​Como toda técnica, faz-se necessário garantir a capacitação do pessoal envolvido, sendo indispensável que o Profissional de Acesso também esteja qualificado e capacitado nas especialidades que irá desenvolver (pintor, caldeireiro, isolador, pedreiro, soldador, engenheiro, inspector de ensaios e/ou equipamentos, etc).

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​Vários são os factores que estão levando a expansão do uso do Acesso Com Corda nas indústrias: necessidade de reduzir os custos, obrigação de atendimento aos prazos inspecção, redução nos índices de acidentes, busca por novas tecnologias, credibilidade nos serviços executados, confiabilidade e disponibilidade dos equipamentos.

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O Acesso por corda vem sendo utilizado para serviços em geral, em todo tipo de equipamento ou estrutura, tais como:

 

Tanques, Esferas, Silos, Caldeiras, Chaminé, Plataformas Marítimas, Estrutura Metálica, Torres de Alta Tensão - Rádio - Telecomunicações, Viadutos, Pontes, Prédios, Navios, Podas de árvores, etc.

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